Foram especuladas as possibilidades de uso do tijolo como estrutura, vedação e cobertura.
Incorporação das contribuições de Hassan Fathy.
Uso de tipos de abóbadas, cúpulas, lajes planas de tijolo como o repertório.
O canteiro como local de aprendizado e a participação dos operários.
O saber / o saber fazer.
A prancheta / o canteiro.
A síntese necessária e difícil.
De um lado, o “jogo sábio das formas debaixo da luz”, história-memória presentes em cada traço, muro, esboçado - desenho mágico.
De outro, a lenta e medida acumulação de gestos, economia feita história, também, do homem construtor, no desafio amoroso ao material, no “jogo sábio” com o tempo-desejo lógico.
A “história como amiga”.
O “canteiro como escola”.
Duas belas utopias para a nova modernidade.
Arq. Affonso Risi Jr.